Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) além de tornar o sofredor incapaz de escapar do passado traumático, também pode desencadear a automutilação. Cortar as mãos, bater com a cabeça ou coçar a pele são algumas das evidências desse comportamento. Na verdade, afirma-se que as pessoas com PTSD são mais propensas a se machucar, em comparação com pessoas sem histórico do transtorno. O comportamento lesivo em questão não é feito para suicídio, mas sim como uma saída para superar o caos que se está sentindo, psicologicamente. [[Artigo relacionado]]
Mãos de navalha e PTSD, o ato de ferir para 'curar'
Para algumas pessoas com PTSD, cortar as mãos, bater a cabeça ou até mesmo dar um soco em si mesmas são maneiras de expressar emoções negativas, tais como:- Ansiedade
- Triste
- Tímido
- Nervoso
Quem sofre de PTSD pode realizar esta etapa como uma recuperação
Como o hábito de autolesão geralmente faz parte de um distúrbio psicológico, como o PTSD, seu tratamento não pode ser separado. Mesmo assim, as sessões de consulta conduzidas para superar o PTSD também podem ser adicionadas a sessões separadas para discutir mais sobre o comportamento de automutilação. Existem também várias maneiras de reduzir a automutilação, o que pode ser feito de forma independente, como:- Behenri fez e pensou novamente, quais atividades podem ser alteradas para fazer esse comportamento parar.
- Conte até dez, quando a vontade de raspar as mãos começar a surgir.
- Mostre atenção a cinco objetos, cada um dos quais representa os cinco sentidos do corpo, para trazer a atenção de volta à realidade.
- Inspire e expire lentamente.
- Troque as ferramentas usadas para se ferir, de objetos pontiagudos, como lâminas de barbear, a marcadores ou canetas, que podem remover manchas de tinta usando água.
- Usando um saco de pancadas, para canalizar a raiva e a frustração.
- Mergulhe as mãos em uma tigela ou bacia com cubos de gelo, mas não por muito tempo.
- Evite cortar as mãos, esfregando cubos de gelo em suas mãos.